Neemias Félix
A chegada do lulocomunopetismo ao poder imbecilizou, estupidificou o Brasil, acabando definitivanente com o pouco de bom senso, racionalidade e inteligência que havia por aqui.
Exemplo disso é o argumento do "não
resolve", usado pelos idiotas petistas quando alguém quer aprovar alguma
lei mais rigorosa.
Tal é o que ocorre na questão da redução da
maioridade penal, que os apedeutas (na verdade, os desonestos) parlamentares
rejeitam, com a desculpa de que ela "não resolve" o problema da
criminalidade.
Ora, ninguém pode cometer a parvoíce de afirmar que
a redução da maioridade penal resolve o problema da criminalidade. Essa é a
estratégia dos diversionistas - colocar na boca dos outros aquilo que ninguém
disse e assim refutar um argumento que ninguém apresentou.
Quem defende a redução tem pelo menos duas certezas.
A primeira é que isso pode desestimular ou inibir a prática de certos crimes. A
segunda é que quanto mais tempo o criminoso estiver preso, menos crimes ele vai
cometer. Nesse ponto, até resolve o problema, sim, no seu aspecto imediato.
Será que alguém razoavelmente inteligente tem dúvida disso?
Se usássemos o argumento do "não resolve"
em certas questões, veja o que aconteceria nestas situações:
Não devemos punir com mais rigor os corruptos; isso
não vai resolver o problema da corrupção.
Não devemos continuar mandando os demais assassinos
para a cadeia; isso não vai resolver o problema dos assassinatos.
Não devemos usar vacina contra a gripe. Isso não
resolve o problema, porque no ano seguinte vamos ter que vacinar todo mundo
novamente.
Não devemos nem mesmo comer, beber e dormir, pois
isso não resolve o problema da fome, da sede e do sono, pois voltaremos a ter
essas necessidades novamente.
Também não devemos tomar banho ou cortar o cabelo e
as unhas; isso não resolve o problema da sujeira nem impede a volta do
crescimento de cabelos e unhas. E assim por diante.
Com a confusão que esses inconsequentes criam, no
afã de escamotear a verdade, é fácil perceber que eles são mais que simples
idiotas. Na realidade, são tergiversadores, grandessíssimos e deslavados
canalhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário